Arquitetura hostil e a questão santista
A arquitetura hostil vem sendo combatida por movimentos sociais e cidadãos que querem um modelo de cidade inclusiva e acessível a todas e todos.
A restrição espacial vai além das pessoas em situação de rua e inclui grupos de jovens, atividades culturais, práticas esportivas e outras formas de usos e costumes, no geral, contrapondo classes mais abastadas e grupos e cultura periféricas.
Por isso apresentei o PL 15/2022 que proíbe esse tipo de arquitetura na cidade.
Esse modelo de urbanismo e administração pública afronta o pleno exercício da cidadania e cria novas castas sociais, em desacordo com o Estatuto da Cidade e com o modelo de gestão democrática da cidade.
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