Débora Camilo (PSOL) participa de manifestação contra o rol taxativo da ANS
A medida que está sendo votada pode gerar sérios prejuízos à população que paga com muito esforço um plano de saúde, mediante ao sucateamento do SUS. Além, é claro, de aumentar e muito a mamata dos convênios.
Atualmente, se um tratamento não está no rol da ANS, o beneficiário pode judicializar a ação e, se o juiz aprovar, o plano será obrigado a cobrir. Caso o STJ decida pela taxatividade, os planos não serão obrigados a cobrir nada que está fora da lista, o que deve afetar, principalmente, pessoas com deficiência, doenças graves ou raras.
É preciso muita pressão popular para barrar essa afronta aos direitos humanos. A Saúde não é mercadoria!
O rol taxativo MATA!
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